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O Último Grão Da Ampulheta

26 novembro 2008


Minhas lágrimas escorrem, inundam o meu coração.
A marcha fúnebre aproxima-se,cantando , entoando o cântico mais profundo.
Meus lamentos insuportáveis assemelham-se à dor escura, sou levado por minha tristeza, que como um punhal rasga minha alma de alto a baixo.
O que será que está escrito?
Espero obter forças...
As chamas da lamúria me cegam, minhas emoções frustradas se derramam sob meus pés, uma luta entre tristeza e lamentos, solidão e culpa...
Anjo meu, Amada minha, espere-me, pois irei cuidar de ti, agasarlhar-te-ei...
Minha doce Lady, sonharei com nossos belos momentos que são inesquecíveis,
Perdoe-me por nesta hora insana, não poder segurar tua mão, Amada da minha alma, chegarei a tempo antes que o último grão de areia que sobrevive na ampulheta morra, estarei contigo e jamais te deixarei.
Sou teu Anjo da guarda, teu querido servo, pede-me e eu farei, Querida minha põe-te perto do Deus dos deuses, Ele é melhor que eu e te ama ainda mais que eu... Teu Cavaleiro, teu servo, teu amor...


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