Nesta noite fria e melancólica, nesta luta entre a Razão e minha razão.
Minha alma chora, no peito um ardor fatigante e insano.
Como Judas, com um beijo trai meus ideais.
Sinto-me como o verme mais vil que habita no mais profundo túmulo
Consumindo a carne que putrifica gradativamente.
Meu coração clama por perdão, ate o meu próprio...
A madrugada se vai, meus prantos se acomodam.
E me perturbo com os fantasmas que eu mesmo os criei.
Minha realidade se esvai quando me vejo envolvido pela fantasia,
Que os anjos quem me observam silenciosamente me ajudem a enxugar
As minhas lágrimas e façam-me levantar de onde cai e lancem fora esta pedra que
Há no meu caminho e que meus sonhos se concretizem e que eles, os anjos digam: Amém.
1 comentários:
O arrependimento é um ácido, que corrói tudo, começando por dentro... Muito tocante *--*
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