Rosa dos Ventos
10 junho 2010
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Rosa dos Ventos
Rosa dos Ventos "Tchu Beiber" XD
Ando em direção ao horizonte, meus pés não erram o caminho.
Indicas onde devo ir, és minha bússola, minha rosa dos ventos.
Sinto no ar o perfume que exala de mim, sinto o teu amor suave vindo até a mim.
Somos duas almas que se amam, entrelaçadas no amor que vivemos.
Nesta imensidão de sentimentos, nos sentimos leves, nos sentimos vivos.
Teu olhar me acompanha me sinto tão perto mesmo estando tão distante.
Pois meu coração está em tuas mãos
É tão magnífico saber quanto apreço tem por mim e saber que sinto o mesmo por ti
Razão da minha felicidade, razão da lágrima que caiu quando não te encontrei.
Contemplamos-nos um ao outro sem ao menos dizer uma única palavra, nos entendemos no silêncio.
Silêncio que fala de nós mais do que poderíamos dizer
Meu amor por ti é infinito, é meu romantismo ideal...
A obra de arte que mais admiro, eu anjo lindo monumental...
O raio de sol que atravessa às nuvens, a brisa que suavemente toca o meu rosto, a melodia perfeita que tanto ouço... É o sonho que teimo não acordar, minha realidade perfeita.
Dizer que te amo é tão pouco para poder expressar o que sinto por ti...
O que sinto por você é algo que não se pode expressar com palavras apenas.
É e sempre será minha princesa, meu anjo, meu bebê... Meu amor
Te amo cada dia mais e cada dia mais te amarei.
Lugar Vazio
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Lugar Vazio
Nas memórias relutantes que assombram o teu ser, no teu esconderijo onde teu coração permanece
eu sei que tem um lugar guardado pra mim
na caverna do teu ser cujo lugar onde as águas se encontram, no labirinto do teu ser, na incerteza do teu interior
há um lugar guardado pra mim
mesmo ainda esquecido, abandonado, traído, certamente sei que há um lugar guardado pra mim
nas trevas do teu coração, na floresta negra dos teus pensamentos
na virtude de tua tristeza, na obscuridade de tua vertigem.
Eu sei que há um lugar guardado pra mim
nas lembranças remotas, nas bravas ondas de tua amargura, no triste lar vazio que habitas
há um lugar guardado pra mim
no derramamento de tuas lagrimas, nos prantos inconsoláveis, na carência de tua alma
há um lugar guardado pra mim
no teu coração despedaçado, em teu peito dilacerado, no descontentamento da tua alma
permaneço crendo que há um lugar guardado pra mim
conheço tuas memórias, sei onde é teu esconderijo
já passei pela caverna, caminhei pelo labirinto, passeei pelo teu interior,
nas lembranças remotas, nas bravas ondas de tua amargura, no triste lar vazio que habitas
há um lugar guardado pra mim
no derramamento de tuas lagrimas, nos prantos inconsoláveis, na carência de tua alma
há um lugar guardado pra mim
no teu coração despedaçado, em teu peito dilacerado, no descontentamento da tua alma
permaneço crendo que há um lugar guardado pra mim
conheço tuas memórias, sei onde é teu esconderijo
já passei pela caverna, caminhei pelo labirinto, passeei pelo teu interior,
levei a luz para a floresta negra
caminhei sobre as bravas ondas, quero habitar nesse lar vazio e enxugar tuas lágrimas e cuidar da tua carência, concertar teu coração e reluzir na tua vida
mesmo ainda esquecido, abandonado ou traído, te amarei mesmo assim...
Não te abandonarei, pois tu és minha filha a amada da Minh'alma
querida minha vem pra mim, sou teu Senhor e Pai...
Jesus Cristo
caminhei sobre as bravas ondas, quero habitar nesse lar vazio e enxugar tuas lágrimas e cuidar da tua carência, concertar teu coração e reluzir na tua vida
mesmo ainda esquecido, abandonado ou traído, te amarei mesmo assim...
Não te abandonarei, pois tu és minha filha a amada da Minh'alma
querida minha vem pra mim, sou teu Senhor e Pai...
Jesus Cristo
Um Romance com Deus
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Um Romance com Deus
E apenas choro, um choro amargurado, o anjo ainda não está limpo
sinto-me o pior dos homens, pois não estou bem aos Teus olhos
minha carne se derrete perante Ti, sei que estás triste, sinto no meu coração, gostaria de poder chorar
desculpe Te desapontar mais uma vez e surrar Teu rosto mais uma vez
muitos riem de mim neste momento, virei escárnio, motivo de zombaria, mas...
Meu coração dói, lágrimas se penduram em minhas pálpebras e resistem à queda, ainda...
sei que Tu me perdoa, me sustenta pela bondade que existe em Teu coração, sei que...
em mais uma alvorada, minhas asas serão cuidadosamente limpas
e a poeira que está em meu rosto será limpa, Tu...
a vida que eu respiro o meu esconderijo perfeito, Te pedi a tristeza para que eu não possa negligenciar me...
apaixono por Ti todos os dias, a cada hora que passa
vai matando o antigo que tenta se levantar ama...
a minha existência, sonda-me guarda, faço muita coisa contra Ti
mas ainda sei que Tu me ama!
sinto-me o pior dos homens, pois não estou bem aos Teus olhos
minha carne se derrete perante Ti, sei que estás triste, sinto no meu coração, gostaria de poder chorar
desculpe Te desapontar mais uma vez e surrar Teu rosto mais uma vez
muitos riem de mim neste momento, virei escárnio, motivo de zombaria, mas...
Meu coração dói, lágrimas se penduram em minhas pálpebras e resistem à queda, ainda...
sei que Tu me perdoa, me sustenta pela bondade que existe em Teu coração, sei que...
em mais uma alvorada, minhas asas serão cuidadosamente limpas
e a poeira que está em meu rosto será limpa, Tu...
a vida que eu respiro o meu esconderijo perfeito, Te pedi a tristeza para que eu não possa negligenciar me...
apaixono por Ti todos os dias, a cada hora que passa
vai matando o antigo que tenta se levantar ama...
a minha existência, sonda-me guarda, faço muita coisa contra Ti
mas ainda sei que Tu me ama!
Poetisa Nefanda
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Poetisa Nefanda
Mesmo que as lágrimas escorram em teu rosto sempre estarei por perto
Poetisa Nefanda de olhos escuros e lábios vermelhos, a qual eu ouço recitar as suas lamúrias... Espero-te no final do espetáculo.
Vieram em minha memória lembranças de nossas conversas, de alegria e tristeza, de dores e felicidades.
Sinto falta da tua poesia, sinto falta da tua companhia que me fazia tão bem, mas mesmo assim jamais me afastarei de ti...
Poetisa Nefanda que não maculou o coração, que de todos fora a favorita, estou aqui para prestar-lhe minha mais nobre homenagem... Declaro com essas palavras o quanto amo o teu jeito de ser, e a maneira que se expressa... Uma maneira tão majestosa... Que todas as donzelas sintam inveja de ti, pois aos meus olhos és tão perfeita quanto uma rosa desabrochando no Éden.
Contemplo o teu coração que amas mesmo correndo o risco de não ser amado
Que se lança totalmente no mar de emoções... Hoje lembrei-me de ti (como se alguém pudesse esquecer de ti... é impossível).
E nestes versos ponho minha gratidão e todo o meu carinho e afeto por ti
Obrigado, por ficar ao meu lado, mesmo em meus devaneios.
Cuide-se... Não deixe nunca se abater, por nada.
Não esqueça que uma pessoa lhe admira... Até a alma
A Mais Bela das Mulheres
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A Mais Bela das Mulheres
Lendo os lábios da poetisa eu pude perceber que havia alguma beleza ali
As palavras soavam como água cristalina de um lago habitado por cisnes brancos.
Mas havia algo mais, não sei bem ao certo o que era, mas sei que me tocou profundamente, uma coisa que invadiu meu coração.
Ela parecia triste, mas apenas parecia...
Sua aparência me fez lembrar de uma imagem que jamais tinha visto: A sua face molhada com lágrimas.
Ela cometeu um erro, foi o que me dissera certa vez, não pude entender ao certo e não havia nada que pudesse definir.
Ela, minha personagem predileta, ela que com sua beleza e esplendor roubou-me o ar.
Minha esperança estagnou-se e em prantos calei-me, sentindo o fio da navalha na corda que me sustentava e vir partir ao meio.
Há sentido nisso tudo?
Talvez não haja sentido algum, apenas letras incompreendidas em uma simples folha de papel.
A poetisa que em forma de versos recitava seus prantos e suas dores olhou-me nos olhos e cantou uma canção, a canção que escutara na noite anterior, aquela que contava seus amores, feitos e suas aventuras.
“Ah, se pudesses me ouvir, eu te amaria por toda a vida”.
Mesmo que com imensa dor fosse ferida
Jamais pudesse sentir um amor ‘assim “‘“
E foi assim por toda a noite...
E no frescor das palavras que ela entoava, apaixonei-me.
Ao som do piano que tocava uma velha melodia em uma noite serena e tranqüila
Conversávamos sob o luar.
Sua voz que trazia acalanto à minh’alma era a canção que sempre almejei ouvir
E hoje sinto falta daquelas belas palavras e daqueles versos que jamais esqueci
Só não sinto falta da mais bela das mulheres, pois a tenho comigo e dentro de mim.
O Beijo (Amém)
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O Beijo (Amém)
Nesta noite fria e melancólica, nesta luta entre a Razão e minha razão.
Minha alma chora, no peito um ardor fatigante e insano.
Como Judas, com um beijo trai meus ideais.
Sinto-me como o verme mais vil que habita no mais profundo túmulo
Consumindo a carne que putrifica gradativamente.
Meu coração clama por perdão, ate o meu próprio...
A madrugada se vai, meus prantos se acomodam.
E me perturbo com os fantasmas que eu mesmo os criei.
Minha realidade se esvai quando me vejo envolvido pela fantasia,
Que os anjos quem me observam silenciosamente me ajudem a enxugar
As minhas lágrimas e façam-me levantar de onde cai e lancem fora esta pedra que
Há no meu caminho e que meus sonhos se concretizem e que eles, os anjos digam: Amém.
Dificultosamente Estranho
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Dificultosamente Estranho
Está tudo tão estranho de repente sou levado por uma leve tristeza, não entendo porque meus olhos teimam a encharcar-se com lagrimas, aparentemente não vejo razão, mas meu coração parece estar sangrando, não vejo antídoto, acho que perdi algo, ou nem mesmo sei o que foi.
Está tudo tão estranho de repente um vazio ate essas linhas dificultosamente escrevo, ate as mais belas palavras se negam a estar na ponta da caneta, minha mente pesa, não estou bem, acho que minha alegria foi passar férias na Sibéria.
Memórias de Dores e Gritos Distantes
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Memórias de Dores e Gritos Distantes
Quando a noite chega, ela vem acompanhada com a tristeza.
Que embeleza meu coração que escurece meu peito.
Sofrimento de um aflito sem nação nem rumo certo
À espera de um abraço calmo e caloroso
Chorando sozinho nesta solidão mortal
Onde foram os pássaros?
Não ouço o seu cantar que me surpreende todas as auroras
O vento frio que vem em minha face
Apenas eu e a estrada vazia...
Memórias de dores e gritos distantes
Caindo... Caindo...
Haverá retorno?
Vejo as horas que teimam em passar
Meus olhos se encharcam com lagrimas que impiedosamente caem em meu rosto
Será que jamais sentirei teu caloroso abraço?
Prefiro a morte...
Intocáveis são teus lábios, os quais apenas eu observo e observo...
Pararia o mundo somente para te ver e olhar em teus olhos...
Poderia permanecer ali a vida inteira...
Somente observando e admirando o teu olhar e essa face de anjo
Sou um sonhador, apenas isso e mais nada...
Busco o impossível alcançar, mas ainda nem sai de onde estou.
Quanta ilusão, quanta fantasia em meu mundo que criei.
Contento-me com tudo isso que se passa diante de minha face
Apenas imagens, imagens obscuras de um futuro inexistente o qual eu teimo em encontrar...
Oh lamúria incessante que invade minh’alma e arranca meu coração
Que dor é essa que não se finda?
Que marasmo é esse que sempre caminho através dele?
Ensina-me a não esquecer...
Quero o caminho de volta pra casa, mas que casa?
Se não tenho nação nem rumo certo?
Nada dura para sempre...
Nem mesmo o sempre é sempre
E o que falarei do amor?
É precioso dom para os meros mortais como eu...
Não te demores em teu recôndito, não se aparte por inteiro.
Não me arranques o que já não me pertence...
Pois já dei tudo a ti...
As cores do jardim de minh’alma se foram, sem ti todas as flores murcharam.
Nem eu mesmo poderei trazer-lhes vida novamente
Dor profunda que não esquece onde habito...
Espero chegar a um novo dia...
Espero encontrar um caminho
Espero e apenas espero.
Só.
Asas Derretidas
09 junho 2010
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Asas Derretidas
Meus pulsos dilacerados, meus sonhos destruídos.
Uma intensa guerra interior lança-me dúvidas
Sei que apenas sou uma mariposa atraída pelo fogo
Lágrimas secas rolam molhando o meu rosto
Como gostaria de afogar-me nelas!
Minha alma está profundamente triste, sofrendo agonia mortal.
Banhada com a melancolia devastadora
Dificuldade imensa de poder respirar e querer permanecer vivo.
Por que sempre eu?
Só Deus para me responder...
Passeio na fúnebre melodia e repudio a luz.
Sentimentos vãos me consomem e inundam o vazio interior
Apenas rogo por clemência, terrores assolam a minh’alma.
Meu senso não existe.
Minhas asas de cera foram derretidas pelo calor do sol
Sonhando, caindo em um abismo de dores.
Engulo o choro para disfarçar a minha depressão
Logo agora que corria tudo bem... Eu tinha que estragar tudo como sempre.
Luto comigo mesmo todas as noites, o verão se foi no inverno da minha vida.
Onde está a harmonia?
Onde está o sopro que me traz vida?
Dance comigo, a dança da morte, sangre por mim.
Esta escarnação me repugna, mas tua cruz me atrai.
Chore por mim, cante comigo, sofra comigo, sinta o que sinto.
As cicatrizes se rompem, o passado quer tornar-se meu futuro.
Já não há poesia, não há canção, não sobrou nada e as cortinas se fecharam.
Acta Est Fabula
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Acta Est Fabula
Não se ouve mais o som dos alaridos nem os sussurros da meia-noite, a dor que corrói a alma destruindo a ilusão é apenas a imagem estigmatizada produzida pela luz de néon
Alegorias mórbidas enfeitam meu coração jazendo em uma sinfonia bucólica
Navegando num lago escuro vestido de magoa e melancolia, fadado, caindo morrendo...
O amor está despedaçado na esquina apenas esperando o carro fúnebre passar para levá-lo para a sua mais nova morada... O tumulo frio de mármore.
Caminhando no labirinto da alma me perdi e achei a obscuridade que quase palpável sobreveio na direção dos meus olhos enegrecidos.
A triste melodia que encanta os ouvidos do aflito é tão linda, mas não supera a beleza do sofrimento que queima e constante movimento e ardor.
A magnífica dúvida que dilacera o peito que fatidicamente se submete a tortura é apenas parte do caos que impregnam as nuvens deste céu cinzento e enfeita as paredes do meu quarto.
Sinto-me desprezível, estou caindo em terror, repugnado como se fosse o verme mais vil que devora um corpo putrificado, uma sensação terrível que meu coração foi inundado por uma gigantesca onda de emoções.
Esta noite mórbida e aterrorizante que fez produzir gritos agonizantes da alma está findando, mas não sei se eu já estou acostumado com a dor (talvez ainda não percebesse) e aflição e em meio aos meus pensamentos de desespero e morte escuto um leve sussurro que dizia: Acta Est Fabula.
A Borboleta Azul*
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A Borboleta Azul*
Mais uma vez estou ressecado por dentro repugnando a mim mesmo
Quando o vazio te enche com inúmeras dúvidas
Martirizado por meus desejos insanos
Bebendo o veneno mortal da Borboleta Azul
Será que continuarei sendo um anjo sujo?
Atormentado pelas criaturas das trevas que diziam aos meus ouvidos palavras de “apoio”
Sussurrando: Beba o doce veneno...
Bebi e gostei muito doce o sabor, mas no final é amargo como fel.
Chorei amargamente e hoje arrependido me prostro
Mas não tenho palavras para dizer
Somente sei que pequei contra Deus
Dá-me de beber do sangue do Cordeiro
E assim posso voltar à Ti...Não quero mais sentir o doce amargo da Borboleta Azul...
Por favor, afaste de mim este cálice.
*Simboliza o pecado
Ultimo Beijo de Lamento
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Ultimo Beijo de Lamento
Ouça o que digo Senhorita, Tu que andas com passos vacilantes.
Vejo que caída está, todo o meu desejo se resume em ti.
Teus olhos que choram me inundam com teus prantos
Minha face está deformada de tanto suplicar.
Sinto o peso de tuas dores, limpo as cinzas do teu corpo.
Ajoelho-me, ponho minha cabeça na guilhotina.
Leio esses poemas obscuros cheios de vertigem
Caminho em direção à porta, e vejo uma luz.
Pedregulhos que dilatam minhas pupilas, eu navego nas entranhas do monstro marinho.
Faz estancar a hemorragia da minha solidão, nos ouvidos uma melancólica melodia.
Estagnado e estigmatizado, minhas cicatrizes se rompem.
Peço-Te Todo Poderoso, misericórdia!!!
Sinto a lâmina do machado em meu pescoço e a foice cortando o meu coração
Suplico...
Dá-me Senhor, imploro a Ti, dá-me as dores e a tristeza da Senhorita do Campo, a Bela Dama da Floresta, pois não aguentarei mais vê-la de tal modo!
Esqueço dos meus pesares, as lágrimas teimam em cair, beijo a face daquela que quer levar-me daqui... Em qualquer lugar pode está chovendo, a névoa me cobre por inteiro.
Sinto o alívio como já estivesse na cova... Jamais me entregarei
Vida longa ao Rei, eu ouço alguém gritar, a neve cai em meu telhado de esperança, um outro dia verei meu recôndito, minha eterna morada, sou o vazio na imensidão.
Sacrifico-me diariamente, vivo um romantismo sombrio onde não há fim nem começo.
A escassez do amor, um imperfeito paradoxo, a ilustração de uma alma que chora.
Um choro doentio por ti querida, em um estado lânguido e em total morbidez.
Meus pulsos sangram, mas este sangue não me pertence...
Meus olhos são como os vitrais, tantos desejos insanos me lançam das escadarias do castelo... Tento pensar em mim, mas só tua imagem me vem em mente, leia meus lábios, ouça minha voz... Sinta-me agora, pois este é meu ultimo beijo de lamento.
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