Reli minhas crônicas que expuseram metade de meus contos sem
fim e só assim me dei conta que não formulei nenhum soneto vivo ou alguma rara
poesia com toques renascentistas.
Fui questionando os pontos fracos da elucidação de meus
argumentos falhos prontos a entrar em eclosão com a constelação de Orion devido
a uma manobra desregulada, fiz vir à tona meus sentimentos sem me preservar das
marés exorbitantes deste mar que permeia este horizonte azulado.
Meu coração queimou após o incêndio de ideias que brotaram
de meus neurônios em seu excessivo trabalho de achar razões para sentir e vi
que isto foi um desgaste total depois da ultima manchete sem destaques do
noticiário sensacionalista.
Estou em busca de uma saída com este meu “plano b”, mesmo
sem ter chegado ao local de possibilidades e finalidades ofuscantes que me
permitiriam talvez um dia melhorar em alguns termos que não dependem de
citações em papéis em branco para serem levados em consideração por algumas
pessoas.
Mas não preciso enforcar meus sonhos e desejos ou por à
prova minhas declarações diárias por motivos banais vindo de um outro seio que sem
mais não me poupou de incertezas que teimam rodear meus pensamentos.
Agora ao invés dos pulsos tento cortar meus preconceitos e
seguir adiante e tentar um outro caminho,talvez não precise andar uma longa
distância pra encontrar meu posto de descanso, espero não estar buscando em
outro lugar algo que sempre esteve perto
de mim.
E agora cansado de tantos parágrafos parados, teimo em dizer
que através deste Mar vim amansar a fera para ser morta por um canivete e pra
ser sincero escondo minha ignorância em relação aos sentimentos humanos para
que eu não saia machucado aqui onde sobrevivo, nesta minha selva de pedras deformada e sem vida
outra vez.
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