As páginas dos livros cantam letras em dó maior
E frases dançam compassadamente sem cansar
Fechado, o livro se parece maior.
Mas é mais profundo quando se deseja entrar
Para ver o encanto do mundo que não está ao redor
Embriagamos os sentidos, tantos os tidos quanto os que
possamos ter.
Buscando abrigo, encontramos guarida sob este sol.
Que sonolento acorda para nos aquecer
E que do sonho que sonhamos possamos viver e só
Mesmo que um dia venhamos nos esquecer
Mas ao acordarmos poderemos tentar querer
Que o mundo seja e que nós sejamos o que devemos ser, mas
não só
E agora veja em cada letra a poesia derretida, a poesia
aquecida
A poesia feita de Carol
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